Encantos se preparam assim,
De sopetão.
De repente,
Encantos se preparam.
“Faz-se aqui uma reza,
faz-se aqui uma preza,
escrevem-se palavras na celulose,
Proclamam-se palavras ao relento.
Insulta-se o céu,
Pois o tempo urge.
Quer-se que os ventos
Levem, leves, o açoite dos nomes,
Pelos verbos para os dativos e aos acusativos.”
Em cantos do mar e do fogo,
Cantados de forma a que
Cresçam na terra,
No mundo, estes róseos encantos.
De sopetão.
De repente,
Encantos se preparam.
“Faz-se aqui uma reza,
faz-se aqui uma preza,
escrevem-se palavras na celulose,
Proclamam-se palavras ao relento.
Insulta-se o céu,
Pois o tempo urge.
Quer-se que os ventos
Levem, leves, o açoite dos nomes,
Pelos verbos para os dativos e aos acusativos.”
Em cantos do mar e do fogo,
Cantados de forma a que
Cresçam na terra,
No mundo, estes róseos encantos.
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